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Mensagem por crscapixaba-admin Qui Mar 24, 2011 6:43 pm





Prédica - João 4:5-26 - Horst R. Kuchenbecker




2º Domingo na Quaresma, 17.02.2008
Jesus, a Fonte da Água Viva


Introdução
Há nas pessoas uma sede, um desejo ardente por felicidade plena e absoluta. Nem podem dizer bem em que consiste esse desejo, mas elas procuram. No entanto, todo o correr das pessoas, estimulado pela propaganda, é uma busca por felicidade. Mas elas não a encontram. Elas retornam dessa procura cansadas e sobre-carregadas de pecados. Verdadeira paz e felicidade nós só encontramos em Jesus Cristo, a fonte da água viva. Isso o presente evangelho nos mostra com muita clareza.
História
Jesus estava dirigindo-se para a Galiléia e resolveu passar pelo território de Samaria, antiga terra das dez tribos de Israel, que foram levadas ao cativeiro e nunca mais se refizeram. Ali morava uma mescla de pessoas de diversos povos, que prestavam culto a diversos ídolos. Por isso eram rejeitados pelos judeus, que detestavam os samaritanos e evitavam passar por Samaria, e para tal faziam uma volta pelo outro lado do rio Jordão. Mas Jesus tinha um propósito bem especial para passar por ali. Cansado da viagem, Jesus assentou-se à beira do poço de Jacó e enviou seus discípulos à cidade para comprar alimentos, pois para o diálogo porvir ele queria estar sozinho.
Enquanto Jesus descansava, veio uma mulher buscar água do poço. Era uma hora imprópria para se buscar água. As mulheres buscavam água pela manhã e iam em grupos. Mas essa mulher foi buscar água num outro horário para não cair no escárnio das outras mulheres, pois sua fama não era boa na cidade.
Um diálogo interessante
Jesus, mesmo ciente das barreiras sociais, culturais, raciais e religiosas existente entre ele e a mulher, dirige-se à mulher e lhe pede água. A mulher estranha. Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana? Os judeus desprezavam os samaritanos, por isso a resposta da mulher foi dura. Jesus não se ofende e lhe responde com calma: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Uma interessante maneira de iniciar um diálogo evangelístico. Jesus lhe pede um favor. Ele não se identifica logo. Ele procura despertar o interesse da mulher sobre a água que pode saciar a verdadeira sede. Se conheceras o dom de Deus, isto é, o presente que Deus está dando a ti neste momento, nesta oportunidade.
Podemos imaginar a reação da mulher. Ela deve ter olhado para Jesus de alto a baixo. Tinha diante de si um homem comum, cansado, sedento, pobre. O que este pedinte poderia lhe dar? Quem seria este homem Jesus?
Quem é Jesus?
Esta indagação é comum ao longo da história do cristianismo. Quem é Jesus? Pilatos olhou para ele e perguntou zombeteiramente: "Tu és rei?" O que o apóstolo Paulo poderia oferecer aos cidadãos de Roma, a este povo orgulhoso e vaidoso? Pois ele era homem alquebrado, prisioneiro, acorrentado a um soldado romano para vigiá-lo? Mas Deus se revela ao contrário do que muitas vêzes esperamos. Ele tem-se revelado em Cristo humilhado, trazendo vida eterna pela morte de seu Filho. Assim ao longo da história se confirma a Palavra "entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo" (2 Co 6.10).
A curiosidade da mulher a leva ao diálogo e ela responde a Jesus: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu este poço? A mulher ainda não compreendera do que se tratava o diálogo com Jesus.. Não de água simples, mas da água viva, da salvação em Cristo. No entanto, ela revela certo conhecimento religioso. Ainda hoje é muito comum, em nosso mundo ocidental, que as pessoas são batizadas, conhecem algo sobre o Deus triúno e a Bíblia, mas este pouco que conhecem da fé cristã, pode estar distorcido da verdade e distante da vontade de Deus para suas vidas.
Abrindo a ferida
Jesus aprofunda o conhecimento sobre a água viva e lhe diz: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede, para sempre; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Que oferta! A mulher responde: Senhor, dá-me dessa água para que não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la. Ela ouviu as palavras de Jesus, mas com seus ouvidos carnais, que mesmo falando da vida eterna, nada entendem da palavra de Deus e interpretam tudo de forma material. Jesus se alegra, pois o diálogo estava estabelecido. Agora poderia começa com a cura desta alma sofrida. E a cura começa pelo o abrir as feridas, para conduzir ao arrependimento, para então poder anunciar o evangelho. Jesus diz a ela: "Vai, chama teu marido e volta aqui." Ali estava a ferida da mulher. Surpresa a mulher responde: Não tenho marido. Ela sentiu o impacto, mas foge do assunto. Tenta tapar o sol com a peneira. Jesus lhe diz: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade. O que revela esta simples frase? Por quantas esperanças por uma vida feliz, por quantas ilusões, por quantas brigas e desilusões esta mulher deve ter passado. Uma vida cheia de pecados. Isto precisava ser sarado, purificado.
A mulher é surpreendida por alguém que ela nunca vira antes e que conhece a sua vida tão profundamente, responde: Vejo que és profeta. E passa ao assunto principal que a preocupava, o verdadeiro culto a Deus, ou, como posso colocar esta minha vida em ordem? Pela lei, o Espírito Santo abriu a ferida. Mas e agora, o que fazer? Ela tinha certo conhecimento da religião judaica. Indaga pela verdadeira adoração, Jerusalém ou Samaria? "Nossos pais adoraram aqui, mas vocês judeus dizem: Só em Jerusalém. O que devo fazer para obter perdão, para voltar à comunhão com Deus?" Eis a pergunta mais importante da vida.
A cura e o verdadeiro culto
Jesus começa a falar do culto. Vai devagar, passo a passo. Vós, que olhais para Samaria, adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conheceis, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade; porque são estes que o Pai procura para seu adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e verdade. (v.22-24)
Jesus lhe mostra que o verdadeiro culto não é em primeiro lugar uma questão de cerimônias de sacrifícios. Ainda hoje muitos acham que para o culto ser agradável a Deus, ele precisa ter um lugar próprio, outros dão valor à liturgia, formal ou informal, outros ao canto ou à ênfase emocional, etc., mas Jesus mostra que em primeiro lugar é preciso compreender que o culto é espiritual, a saber, em verdadeiro espírito, que consiste em arrependimento e fé no coração.
A mulher responde: Eu sei que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier nos anunciará todas as coisas. (v.25) Ela tem uma vaga noção a respeito do Messias por vir. Ela está esperando ansiosa para ouvir a verdade. Feliz a quem o Espírito Santo leva a esse ponto. Então Jesus lhe diz: Eu o sou, eu que falo contigo. (v. 26) O Espírito Santo lhe abriu a mente. Ela reconheceu em Jesus o Messias, a fonte da água viva. Profundo júbilo, alegria, paz invadem seu coração. Alegria que ela nunca antes experimentara. Esta alegria ela não poderia reter para si.
Alegria e testemunho
A mulher deixou seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo, e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Impressionante: Uma conhecida prostituta, agora convertida, é a primeira missionária em Samaria. E ela foi bem sucedida.
Quando isso acontece, quando uma pessoa reconhece Cristo como o Messias, seu Salvador, há uma mudança, há paz e alegria, e a pessoa o expressa de várias maneiras. Algumas pessoas se ajoelham e adoram. Outras, como André e João (Jo 1.4042), correm para anunciar a seus parentes e amigos, como fizeram os discípulos de Emaús (Lc 24.13-33). As pessoas não conseguem reter tão grande alegria para si e correm para proclamá-la.
Por que será que nós testemunhamos tão pouco? Qual é o problema? Sem dúvida, há falta de reconhecimento de nossa culpa, falta de arrependimento, de conhecimento mais claro de nosso Salvador,de falta de fé. Porque a fé impulsiona ao testemunho, como disse o apóstolo Paulo: "Cri, por isso falei" (2 Co 4:13). Que Jesus em sua graça nos conduza e preserve em arrependimento diário e nos faça crescer na fé e no conhecimento da graça de Cristo. E que o Espírito Santo abra nossos lábios para o louvor confessional. Amém.



Horst R. Kuchenbecker
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