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Mensagem por crscapixaba-admin Qua maio 09, 2012 11:33 am










1 João 2.1-6




6º Domingo da Páscoa (Dia das mães) , 13.05.2012





Prezadas mães, prezada comunidade!
O
dia das mães é dia de gratidão. Foi a mãe que nos deu à luz e a quem
devemos nossa existência. Foi ela a primeira que nos abraçou, que nos
acolheu, nos alimentou, que cuidou de nós e nos deu amparo. Mãe é
sinônimo de "condição de vida". Sem ela não se vive, não se sobrevive,
sim, nem mesmo chegamos a viver. Isto vale também para as mães das mães,
nossas avós. Todos temos as nossas mães. Delas nos lembramos hoje de um
modo especial. Estão incluídas em nossa gratidão também as mães já
falecidas. Pois a morte não é barreira para a nossa lembrança nem para a
saudade. Cumpre-nos agradecer pelos benefícios recebidos pelas mães em
passado e presente. Ao mesmo tempo louvamos a Deus por nos ter agraciado
com o amor recebido e por nos ter guiado com ele. A todas as mães,
pois, uma calorosa saudação e um grande abraço.
É
claro que a nossa gratidão não pode esquecer os pais. Pesquisas
recentes têm confirmado o papel fundamental que o pai, ao lado da mãe,
desempenha na vida da criança. Hoje, porém, é o dia das mães. Os pais
terão seu próprio dia. A lembrança serve tão somente para sublinhar a
necessidade de as mães não serem deixadas sozinhas com a tarefa da
procriação, da educação, dos afazeres familiares. O dia das mães deverá
ser mais do que um dia de homenagem. Importante mesmo é que seja um dia
de solidariedade, dando a entender que assumimos os filhos juntos, pais e
mães, incluindo até mesmo a comunidade. Somos chamados a compartilhar
juntamente com as mães as responsabilidades. É claro que a mãe sempre
será a primeira pessoa a se relacionar com o bebê. Mas isto não
significa que ela devesse permanecer a única. Mães necessitam de apoio,
de companhia e, sobretudo, de amor. Assim como as crianças necessitam de
amor, assim também, as mães.
É isto o que afirma
também o texto para a prédica de hoje. Ele não faz isto diretamente.
Sua preocupação imediata é outra. Mesmo assim o recado não deixa
dúvidas. Vejamos! Em fins do primeiro século da nossa era, o autor da
primeira carta de João se dirige a uma comunidade na Ásia Menor, na qual
há gente que diz não ter pecado nenhum. Assim nós lemos poucos
versículos antes. Portanto aquelas pessoas se consideram justas. Estão
de consciência limpa, com o dever cumprido, em dia com as suas
obrigações. Se todo o mundo fosse como eles ou elas, o mundo seria
melhor do que está. Maus são sempre os outros. Talvez tenhamos errado
aqui e lá. Mas isto não vem ao caso. De pecado não se pode falar. Nós
somos pessoas exemplares, respeitáveis, gente de bem. Assim eles pensam e
assim se comportam.
João não concorda. Ele reage
de forma áspera. Quem assim fala, é mentiroso, ele diz. Eu cito suas
palavras: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos
enganamos, e a verdade não está em nós." (1.8). E ainda: Como fica o
evangelho dizendo que Jesus Cristo nos livrou do poder do pecado, se não
temos pecado nenhum? Deste modo transformamos o próprio Deus em
mentiroso por nos ter tratado como pecadores o que em verdade não somos.
Não! Nós temos que aprender a honestidade. Nós não somos assim como
Deus nos quer. Esta é a verdade. E se confessarmos o nosso pecado, Deus
vai nos perdoar. Disto podemos ter certeza. Mas, por favor, vamos acabar
com a mentira que engana a nós, os nossos vizinhos, que nos transforma
em hipócritas e que tenta enganar o próprio Deus. Mentira é coisa
nojenta.
Eu me perguntei como pôde surgir tal
engano numa comunidade cristã. Enfim, é muita petulância atribuir a si
impecabilidade. Mesmo assim, tal atitude é extremamente freqüente. Jesus
mesmo lutava com os ditos "justos". Também estes certamente não negavam
alguns pequenos deslizes. Afinal de contas a gente pode errar de vez em
quando. Mas algumas pequenas falhas não nos transformam em pecadores. É
este o raciocínio. E é difícil convencer as pessoas do contrário. Culpa
a gente nega; culpa a gente empurra a outros; culpa a gente esconde
sempre na tentativa de exibir a imagem de alguém correto, respeitável,
justo.
Prezada comunidade! Eu não quero provocar a
idéia de que nós todos somos bandidos, criminosos, gente má. De jeito
nenhum. Nós temos os nossos lados bons, graças a Deus. Nós nos engajamos
em causas justas, fazemos bom trabalho, somos gente de bem. O apóstolo
João não quer derrubar a nossa auto-estima. E se ele exige que evitemos o
pecado, então podemos responder: É exatamente isto o que estamos
fazendo. Lutero diria que nós lutamos contra o velho Adão em nós.
Naturalmente há os relaxados nisto. Mas de um modo geral vale que nós
não queremos ser pecadores. E isto é muito correto. O que o apóstolo
quer é outra coisa. Ele pretende acabar com uma ilusão, a saber, que não
necessitamos de perdão. Embora não sejamos malfeitores, precisamos
também nós do perdão de nossas dívidas como pedimos no "Pai Nosso". E
isto é fundamental. Pois pessoa impenitente, sempre certa, pessoa justa
será arrogante. Vai desprezar os considerados pecadores, vai
distanciar-se deles, vai criar as classes dos bons de um lado e dos maus
de outro. Enquanto aqueles merecem todos os privilégios, estes devem
ser combatidos. Pessoas "justas" têm uma inclinação à violência.
Além
disto, como já temos visto, são mentirosos. Precisam de fachadas para
aparentar algo que não são. Jesus falou deles como hipócritas. Acontece
que diante de Deus isto é inútil. Ele não julga pelas aparências, ele
enxerga os corações. Confesso que me sinto mal na companhia de pessoas
justas. Costumam ser cruéis em seus juízos sobre os outros e desconhecer
compaixão. Eles não perdoam. Por todas essas razões é melhor admitir o
pecado, fazer uma autêntica confissão de culpa e buscar o perdão. Tal
confissão não precisa ser necessariamente pública. Há gente que gosta de
abusar de informações confidenciais. Lamentavelmente. É desrecomendável
expor-se demais, inclusive na internet. Podemos sofrer perseguição por
causa disto. Confissão dos pecados pressupõe confiança. Faz parte da
privacidade que não se leva ao grande público. E, no entanto, importante
é ter consciência dos próprios pecados o que vai fazer com que sejamos
humildes perante Deus e perante todo o mundo.
Enfim
aqueles "sem pecado", criticados por João, cometem outro erro. E talvez
seja este o pior. Eles não têm noção nenhuma do que vem a ser os
"mandamentos de Deus". Acham que é fácil guardá-los. Dizem que conhecem a
Deus, mas seu modo de vida está em flagrante desacordo com isto. Eles
não sabem ou não querem saber que os mandamentos de Deus se resumem num
único só, a saber, no mandamento do amor. Assim Jesus Cristo o ensinou e
assim também o autor desta carta sempre de novo o enfatiza. Um pouco
adiante ele escreve: "Ora, o seu mandamento é este que creiamos no nome
de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o
mandamento que nos ordenou" (3.23). Então, pecado não se resume em uma
ou outra transgressão. Pecado é algo bem mais grave. É ficar devendo o
amor uns aos outros e a Deus.
Se assim é, não há
como sustentar que não temos pecado. É uma experiência muito amarga
constatar que sempre de novo ficamos devendo amor às pessoas ao nosso
lado. Ficamos em débito com os nossos filhos, com o cônjuge, nossos
companheiros. Ficamos devendo amor também à nossa mãe. Hoje, o dia das
mães, é oportunidade para agradecer por amor recebido, sim. Mas é
oportunidade também para confessar as nossas dívidas. Não amamos o
suficiente. Isto nos entristece. Por isto imploramos o perdão de Deus,
imploramos também o perdão da nossa mãe, imploramos o perdão de todas as
pessoas que temos ofendido, magoado, decepcionado.
A
falta de amor em nosso mundo é uma realidade, à qual também nós
contribuímos à nossa maneira. Mas não é esta a realidade toda. Existe
também a realidade do amor, a começar pelo amor de Deus, do qual o
evangelho nos fala. Existe amor neste mundo, sim, graças a Deus. Apesar
de haver também mães omissas, o amor materno não deixa de ser a mais
pura manifestação desta verdade. E não é por acaso que para a Bíblia
Deus não é apenas Pai, ele também é Mãe que nos ensina como amar
devidamente. Isto significa que em toda a limitação o amor de mãe é
reflexo do amor que Deus nos tem. É isto o que celebramos hoje com um
profundo "obrigado" a Deus e à nossa mãe, à qual tanto devemos.
Amém!
P. Gottfried Brakemeier
Nova Petrópolis, RS, Brasil
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